Das palavras não ditas,Dos passos devagar, Que se apega com a sorte, Dos pingos da chuva,das noites geladas, Da chuva que lança areia do Saara sobre os automóveis de Roma, Que olha as pessoas, se perde e tenta voltar, Dos beijos violentos e meigos, Do abraço apertado que tenta ficar, Dos olhos brilhantes, Que gira e dança,Que nunca deixou a bailarina só quando todos tinha tinham e tem, Que carrega sua sacola de sonhos e nunca esquece porque é seu combustível de viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário